19 de abril de 2008

5º DOMINGO DE PÁSCOA

Na leitura dos Actos dos Apóstolos, os doze convocaram a assembleia dos díscipulos para escolherem sete homens a quem confiaram o ministério da palavra e a assembleia se agradou.(actos 6,1-7)

Jesus não era um revolucionário, mas revolucionou a terra inteira com a Sua palavra de amor e justiça.Transmitir essa palavra , foi sempre o desejo e a missão dos Apóstolos.
Um bispo da nossa Igreja, há anos, denunciou corajosamente a horrível miséria de tanta da gente com quem contactava: Lavradores, operários, pescadores, sem casa para viver, sem alimentação, sem cuidados médicos, desempregados, sem alegria...
Falou a linguagem incómoda de Jesus de Nazaré.
Resultado:...Os fariseus obrigaram-no a partir...
Foi longa a sua via-dolorosa, crivada de insultos e traições numerosas dos instalados, poderosos e até mesmo dos seus.
Não tinha a mãe consigo, nem podia voltar a encontrar-se com ela porque havia morrido e, nem sequer havia podido ir ao seu funeral, dodo os seus muitos afazeres.
Mas a luz chegou e Deus "abate os poderosos".
O anúncio do regresso veio. Regressou aos seus e prosseguiu a sua marcha heróica do anúncio da "Boa Nova" de Jesus Cristo, numa afirmação de FÉ nEle que está entre os desempregados com mulher e filhos, numa luta pelas melhores condições humanas para as ovelhas que o Senhor lhe tinha entregue.
Hoje, o Senhor, continua a chamar Homens que lutam pela dignidade da pessoa humana.
Peçamos -Lhe pelos governantes para que pensem frontalmente nos sem trabalho e os liberte das suas angústias e incertezas não esquecendo, aqueles que, no campo de Batalha, tudo fazem para que a melhoria de vida congregue a todos numa verdadeira fraternidade.

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