Sou a sempre pequena semente que colocastes no mundo, que Tu adubas com suavidades,friezas, aparentes esquecimentos, mas sempre na certeza que me amas,me apertas nos Teus braços e me esperas como sou. Olho-Te seja em que lugar for, visualizo as Tuas águas remodelando as minhas pedras e fazendo-me olhar para elas com a pequenez que me envolve face à Tua misericórdia. Neste tête-à-tête, a quietude é mansidão, é sorriso, é abandono, é tempo interminável que me acalma e Te revejo como árbitro direcionando os movimentos da bola num jogo de fraternidade grata mútua, sob o apito do Teus olhares em movimentos ternos.
Obrigada!
M.R.G.
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