Abandonemos ao Único que converte, que salva, que quer contar connosco. Não nos antecipemos à sua obra de salvação e procuremos ir pelos Seus pés ao encontro da Sua obra salvífica.
A nossa inutilidade é uma das formas de nos tornarmos seus servos pela nossa "alergia", na humildade. Não nos acomodemos a este facto mas partilhemos o nosso cansaço como modo discreto e despercebido de servir.
Sinto-me nessa ordem de chamada, não sei por quanto tempo.
2 de setembro de 2010
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