A noite avança. eu insatisfeita. Há com que uma mala leve que se vai despejando do que não és Tu. Mas Tu estás nesse vazio.Dá-me a sensação de que estás a decidir mais uma etapa da minha vida.
Sinto-me morrer. SINTO-ME ESQUECIDA DA OBRA MAS AGRADECIDA! Sinto-me uma cesta carregada de frutos que aos poucos foram ficando pelo caminho dum modo totalmente normal e simples.Não os comi, mas levaram-nos em bom estado. A obra parece consumada!
Já tanta diferença faz o Calvário como o Tabor. É uma despedida sem atropelamentos.Ah! Que leveza. Sou eu em peregrinação, sempre no mesmo lugar, mas sem a indumentária habitual. Olho o corpo para ver o que tenho vestido. Estou numa passividade que só Tu me acompanhas. A verdade do incógnito me ATROPELA. Sorrio porque sorris. A vitória foi Tua e ficará tudo no silêncio do meu Deus e Senhor. Que bom.
Só no mundo, e no mundo fico só. Definição perfeita na globalização do belo. O mau e feio será a próxima globalização. Serviço consumado MAS POR TI DEFENDIDO E ACEITE. Obrigada, sim?
28 de maio de 2010
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