14 de abril de 2010

SALMO31- DA PAZ

SALMO: 3 1
“ Feliz aquele cuja ofensa é absolvida,
cujo o pecado é coberto.

Feliz o homem a quem o senhor
não aponta um delito.


Enquanto calei, meus ossos se consumiam,
o dia todo rugindo,
porque dia e noite a tua mão
pesava sobre mim;

Meu coração tronou-se um feixe de palha
em pleno calor de verão.

Confessei a ti meu pecado,
não te encobri meu delito;
eu disse: “ Vou ao Senhor,
confessar a minha culpa!”


E tu absolveste o meu delito,
perdoaste o meu pecado.


Por isso, que todo fiel suplique a ti
no tempo da angústia;
se as águas caudalosas transbordam,
jamais o atingirão.


Tu és o meu refúgio,
e me envolves com cantos de libertação.

Vou instruir-te, indicando o caminho a seguir,
com os olhos sobre ti, eu serei teu conselho.


Não sejas como o cavalo, como o jumento,
que não compreendem nem rédea nem freio:
deve-se avançar para domá-los
sem que de ti se aproximem.
São muitos os tormentos do ímpio;
mas o amor envolve
quem confia no Senhor
.

Alegrai-vos no Senhor, ó justos, e exultai,
gritai de alegria, todos os de coração recto.”



O Senhor falou e o seu servo ouviu.
Graças pelas graºas imerecidas!

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