Completas
Oração da noite
da Liturgia das horas ou Ofício Divino
segundo o Rito Romano
reformado segundo os decretos
do Concílio Vaticano II
e promulgado por Sua Santidade
o Papa Paulo VI
Na celebração individual todas as partes são ditas pelo celebrante.
1 — Invocação inicial
P Deus, vinde em nosso auxílio. (Faz-se o sinal da cruz.)
R Senhor, socorrei-nos e salvai-nos.
P Glória ao Pai, e ao Filho, e ao Espírito Santo.
R Como era no princípio, agora e sempre. Ámen. Aleluia.
O Aleluia omite-se desde a Quarta-feira de Cinzas até ao Sábado Santo inclusive.
Neste momento será oportuno fazer o exame de consciência ou revisão do dia,
P Confessemos os nossos pecados.
T Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos,
que pequei muitas vezes
por pensamentos e palavras,
actos e omissões,
por minha culpa, (Bate-se com a mão direita no peito.)
minha tão grande culpa.
E peço à Virgem Maria,
aos Anjos e Santos
e a vós, irmãos,
que rogueis por mim a Deus, Nosso Senhor.
P Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
R Ámen.
II
P Tende compaixão de nós, Senhor,
R Porque somos pecadores.
P Manifestai, Senhor, a Vossa misericórdia,
R E dai-nos a vossa salvação.
P Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza
à vida eterna.
R Ámen.
III
P Senhor, que viestes chamar os corações arrependidos,
Senhor, tende piedade de nós. (Ou: Senhor, misericórdia;
R Senhor, tende piedade de nós. (Ou: Senhor, misericórdia;
P Cristo, que viestes chamar os pecadores,
Cristo, tende piedade de nós. (Ou: Cristo, misericórdia;
R Cristo, tende piedade de nós. (Ou: Cristo, misericórdia;
P Senhor, que intercedeis por nós junto do Pai,
Senhor, tende piedade de nós. (Ou: Senhor, misericórdia;
R Senhor, tende piedade de nós. (Ou: Senhor, misericórdia;
P Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza
à vida eterna.
R Ámen.
2 — HINO
Durante o Tempo Comum:
Aos Domingos e Solenidades, canta-se o hino I.
Às Segundas-feiras, canta-se um dos hinos I, II ou VII.
Às Terças-feiras, canta-se um dos hinos I, III ou VII.
Às Quartas-feiras, canta-se um dos hinos I, IV ou VII.
Às Quintas-feiras, canta-se um dos hinos I, V ou VII.
Às Sextas-feiras, canta-se um dos hinos I, VI ou VII.
Aos Sábados e nas vésperas das solenidades, canta-se um dos hinos I ou VII.
Em qualquer dia do ano, pode cantar-se em vez do hino indicado um dos hinos VIII
ou IX, ou mesmo, por motivos de ordem espiritual ou pastoral, outro hino da Liturgia.
I
Se me envolve a noite escura
E caminho sobre abismos de amargura,
Nada temo porque a Luz está comigo.
T Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos,
que pequei muitas vezes
por pensamentos e palavras,
actos e omissões,
por minha culpa, (Bate-se com a mão direita no peito.)
minha tão grande culpa.
E peço à Virgem Maria,
aos Anjos e Santos
e a vós, irmãos,
que rogueis por mim a Deus, Nosso Senhor.
P Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
R Ámen.
II
P Tende compaixão de nós, Senhor,
R Porque somos pecadores.
P Manifestai, Senhor, a Vossa misericórdia,
R E dai-nos a vossa salvação.
P Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza
à vida eterna.
R Ámen.
III
P Senhor, que viestes chamar os corações arrependidos,
Senhor, tende piedade de nós. (Ou: Senhor, misericórdia;
R Senhor, tende piedade de nós. (Ou: Senhor, misericórdia;
P Cristo, que viestes chamar os pecadores,
Cristo, tende piedade de nós. (Ou: Cristo, misericórdia;
R Cristo, tende piedade de nós. (Ou: Cristo, misericórdia;
P Senhor, que intercedeis por nós junto do Pai,
Senhor, tende piedade de nós. (Ou: Senhor, misericórdia;
R Senhor, tende piedade de nós. (Ou: Senhor, misericórdia;
P Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza
à vida eterna.
R Ámen.
2 — HINO
Durante o Tempo Comum:
Aos Domingos e Solenidades, canta-se o hino I.
Às Segundas-feiras, canta-se um dos hinos I, II ou VII.
Às Terças-feiras, canta-se um dos hinos I, III ou VII.
Às Quartas-feiras, canta-se um dos hinos I, IV ou VII.
Às Quintas-feiras, canta-se um dos hinos I, V ou VII.
Às Sextas-feiras, canta-se um dos hinos I, VI ou VII.
Aos Sábados e nas vésperas das solenidades, canta-se um dos hinos I ou VII.
Em qualquer dia do ano, pode cantar-se em vez do hino indicado um dos hinos VIII
ou IX, ou mesmo, por motivos de ordem espiritual ou pastoral, outro hino da Liturgia.
I
Se me envolve a noite escura
E caminho sobre abismos de amargura,
Nada temo porque a Luz está comigo.
Se me colhe a tempestade
E Jesus vai a dormir na minha barca,
Nada temo porque a Paz está comigo.
E Jesus vai a dormir na minha barca,
Nada temo porque a Paz está comigo.
Se me perco no deserto
E de sede me consumo e desfaleço,
Nada temo porque a Fonte está comigo.
E de sede me consumo e desfaleço,
Nada temo porque a Fonte está comigo.
Se os descrentes me insultarem
E se os ímpios mortalmente me odiarem,
Nada temo porque a Vida está comigo.
E se os ímpios mortalmente me odiarem,
Nada temo porque a Vida está comigo.
Se os amigos me deixarem
Em caminhos de miséria e orfandade,
Nada temo porque o Pai está comigo.
Em caminhos de miséria e orfandade,
Nada temo porque o Pai está comigo.
Se me envolve a noite escura
E caminho sobre abismos de amargura,
Nada temo porque a Luz está comigo.
II
Fica connosco, Senhor, durante a noite
De noite descia a escada misteriosa,
Junto da pedra onde Jacob dormia.
De noite celebravas a Páscoa com teu povo,
Enquanto, nas trevas, caíam os inimigos.
E caminho sobre abismos de amargura,
Nada temo porque a Luz está comigo.
II
Fica connosco, Senhor, durante a noite
De noite descia a escada misteriosa,
Junto da pedra onde Jacob dormia.
De noite celebravas a Páscoa com teu povo,
Enquanto, nas trevas, caíam os inimigos.
De noite ouviu Samuel três vezes o seu nome
E em sonhos falavas aos santos Patriarcas.
De noite, num presépio, nasceste, Verbo eterno,
E os Anjos e uma estrela anunciaram a tua presença.
À noite celebraste a primeira Eucaristia
No meio dos teus amigos na última Ceia.
De noite agonizaste no Jardim das Oliveiras
E recebeste o beijo frio da traição.
No meio dos teus amigos na última Ceia.
De noite agonizaste no Jardim das Oliveiras
E recebeste o beijo frio da traição.
A noite guardou o teu Corpo no sepulcro
E viu a glória da tua ressurreição.
E viu a glória da tua ressurreição.
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