17 de junho de 2009

ORAÇÃO DE LAUDES

SALMO RESPONSORIAL Salmo 111 (112), 1-2.3-4.5 e 9ab (R. cf. 1a)

Refrão: Feliz o homem que espera no Senhor

Feliz o homem que teme o Senhor
e ama ardentemente os seus preceitos.
A sua descendência será poderosa sobre a terra,
será abençoada a geração dos justos.
Haverá em sua casa abundância e riqueza,
a sua generosidade permanece para sempre.
Brilha aos homens rectos, como luz nas trevas,
o homem misericordioso, compassivo e justo.
Ditoso o homem que se compadece e empresta
e dispõe das suas coisas com justiça.
Reparte com largueza pelos pobres,
a sua generosidade permanece para sempre.




SÃO RANIERO


Liturgia - 17 de junho - 4a-FEIRA DA 11a SEMANA DO TEMPO COMUM

Cor litúrgica: Verde
Ofício do dia de semanaLiturgia das Horas: 957
Oração das Horas: 982
Leituras: 2Cor 9,6-11 – Sl 111(112) – Mt 6,1-6.16-18“Guardai-vos de praticar a vossa justiça diante dos homens para serdes vistos por eles”Jesus revela-nos aqui uma das chaves do sermão da montanha: seus discípulos precisam ser perfeitos na imitação a Deus e não na imitação aos homens.
“Se gosta da solidão e do silêncio, seja impelida a buscar tudo quanto é mais perfeito.”São João da Cruz – D 117“Ó alma minha, que batalha tão admirável travaste neste padecer como isso passa bem ao pé da letra! Pois se meu bem-amado é meu e eu dele, quem se atreverá a separar e a extinguir dois fogos tão acesos? Tentá-lo e esforçar-se em vão , pois esses fogos já se tornaram um só.”Santa Teresa de Jesus – E XVII
SANTO DO DIA -São Raniero de Pisa

Padroeiro de Pisa, Itália, S. Raniério u Raniero nasceu em Pisa e viveu no século XII. Levava vida fútil, cheia de vaidades e entregue aos prazeres. Era músico, tocador de lira. Um dia encontrou-se com o monge Alberto Leccapecore, homem de Deus. Esse encontro levou-o a repensar sua vida e mudá-la radicalmente. Recolheu-se então a uma vida solitária e penitente. Sem comer, e em contínuos prantos, acabou por ficar cego, mas obteve de Deus a graça da própria cura. Por inspiração divina partiu para a Terra Santa como mercador. Alimentava-se apenas duas vezes por semana e entregava-se a rudes trabalhos. Teve então uma visão em que as jóias de sua bolsa se transformavam em enxofre e ardiam em chamas. Uma voz explicou-lhe o sentido da visão dizendo que a bolsa era seu corpo; o fogo e o enxofre a sua vida fútil. Como peregrino, visitou os Lugares Santos e passou no deserto 40 dias, jejuando como o fez um dia Jesus. De regresso a Pisa, ingressou no mosteiro de S. Guido, levando vida simples. Morreu em 1160

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