Apetece-me silenciar o espírito.Ficar viva mas sem voz, sem movimento, sem haveres , sem baloiços de vento dentro e fora de mim, sem a noção de que existo, plenamente consciente do nada , que como dádiva, também é Dom da misericórdia... e ficar-me quita, ouvi - lO como criança sob a sombra da Sua Bondade. Nada e mais que nada a arrefecer o efémero que me lembra o egoismo pessoal que cansa.
o barro nas mãos do Oleiro
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