E a tempestade amainou.
O vento ao silêncio tornou.
A friura espairece
na ondulação do tempo.
Mas a dúvida permanece.
O céu, ainda escuro,
questiona o obscuro,
como destempo,
num amanhã primaveral.
Mas todo o coração se aquece
na Esperança do quente a raiar
num anúncio de FÉ real.
Quando o cristianismo
se troca por hedonismo...
as folhas enfrentam o vento
e protegem cada rebento.
As calçadas ganham alento...
e a Primavera canta um hino
ao Deus Criador, Uno e Trino,
que tudo submete a Seus pés,
qual mensagem de lés a lés.
O temporal é como uma prova
dum Deus que traz a Boa Nova
do Caminho, Verdade e Vida
por Seu Filho Ressuscitado.
Na Paz do tempo amainado
e Luz pelo Sol aquecida.
de Maria do Rosário Guerra e Graça
O vento ao silêncio tornou.
A friura espairece
na ondulação do tempo.
Mas a dúvida permanece.
O céu, ainda escuro,
questiona o obscuro,
como destempo,
num amanhã primaveral.
Mas todo o coração se aquece
na Esperança do quente a raiar
num anúncio de FÉ real.
Quando o cristianismo
se troca por hedonismo...
as folhas enfrentam o vento
e protegem cada rebento.
As calçadas ganham alento...
e a Primavera canta um hino
ao Deus Criador, Uno e Trino,
que tudo submete a Seus pés,
qual mensagem de lés a lés.
O temporal é como uma prova
dum Deus que traz a Boa Nova
do Caminho, Verdade e Vida
por Seu Filho Ressuscitado.
Na Paz do tempo amainado
e Luz pelo Sol aquecida.
de Maria do Rosário Guerra e Graça
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