Numa catedral de pedras magoadas,
as anacruses,voando se tocam
e conversam,como que expiradas
sobre este extenso caminhar.
e onde o passado e presente se chocam.
Os meus pés,as minhas mãos,
todo o meu ser,de asas feridas,
são claves,são artemãos.
são grinaldas de pombas oferecidas
por TI beijadas e imerecidas.
Aqui me tens, Senhor.
Sinto-me cansada e só no mumdo
sem nada que veja
neste meu arterializar,
além dum Querer a confirmar,
o Teu AMOR profundo.
Mas a Tua Voz na minha,
num banho singular,
bendita seja!.
Deslizem minhas mãos,
como outrora,
nas teclas da vida
qual sinfonia da aurora,
na estrada prosseguida
e sem hora terminada.
Mesmo fatigada
e em LIBERDADE ,
não queira eu outra lida,
no" FAÇA-SE" a Tua vontade
até á META desejada.
Mas por agora,ó Jesus,
sede meu CIRENEU na cruz.
autora Maria do Rosário Guerra e Graça
as anacruses,voando se tocam
e conversam,como que expiradas
sobre este extenso caminhar.
e onde o passado e presente se chocam.
Os meus pés,as minhas mãos,
todo o meu ser,de asas feridas,
são claves,são artemãos.
são grinaldas de pombas oferecidas
por TI beijadas e imerecidas.
Aqui me tens, Senhor.
Sinto-me cansada e só no mumdo
sem nada que veja
neste meu arterializar,
além dum Querer a confirmar,
o Teu AMOR profundo.
Mas a Tua Voz na minha,
num banho singular,
bendita seja!.
Deslizem minhas mãos,
como outrora,
nas teclas da vida
qual sinfonia da aurora,
na estrada prosseguida
e sem hora terminada.
Mesmo fatigada
e em LIBERDADE ,
não queira eu outra lida,
no" FAÇA-SE" a Tua vontade
até á META desejada.
Mas por agora,ó Jesus,
sede meu CIRENEU na cruz.
autora Maria do Rosário Guerra e Graça
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