SAIU O PASTOR ATÉ VERDES PRADOS
COM SUAS OVELHAS A SAZONAR
DE ÁGUA PURA, REFRESCANTE,
PASTAGEM FRESCA, VERDEJANTE,
PARA NENHUMA ARVORAR!
A TODAS BEM, QUE CONHECIA!
CHAMAVA-AS PELO NOME,
NO SEU CORAÇÃO TRAZIA,
COM AFECTO AS BEIJAVA!
O SEU PELO SEDEAVA
NUM ENLEVO SEM RENOME
QUE NÃO FOSSE DE AMOR.
ELAS COMIAM SEM PUDOR
O ALIMENTO OFERECIDO,
ALI NO CAMPO SEMEADO,
P,LO DIVINO AGRICULTOR
NUM PURO DOAR ACRESCIDO.
JÁ O DIA, ORA DECLINANDO,
TRAZ À NOITE SUA CRUZ...
O SOL DE CRISTO JESUS
POR ELAS SEMPRE OLHANDO,
PARA O REDIL AS CONDUZ!
VELANDO NOITE FORA,
O PASTOR ZELANDO O SONO,
OLHA-AS TODAS POR IGUAL.
QUAL PATERNAL DONO
QUER DÁ-LAS DE RETORNO
A SEU PAI, TAL E QUAL,
DAS SUAS MÃOS RECEBEU.
OVELHA TRESMALHADA
NEM UMA SÓ FICOU!
De Maria do Rosário Guerra
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