Por proposta da Organização das Nações Unidas (ONU), desde 1994, o dia 15 de Maio de cada ano assinala o Dia Internacional da Família. Esta iniciativa é uma forma de reconhecer o papel nuclear da família na sociedade e de impulsionar a adopção de medidas no plano nacional e internacional com o fim de melhorar a condição da família.
Este ano, um dos temas debatidos pela ONU para marcar o dia foi o rápido envelhecimento da população e o respectivo decréscimo demográfico que está a afectar as sociedades ocidentais.
Tenho o privilégio de ter sido eleita por um distrito onde o Dia 15 de Maio não é tratado como mais uma efeméride, mas sim com grande empenho dos Municípios e um profundo envolvimento da sociedade civil.
Em Braga, mais uma vez este dia foi assinalado com um vasto programa promovido pelo Conselho Municipal de Reformados, Pensionistas e Idosos, a “Associação Famílias” e a delegação do Instituto da Juventude e contou com o apoio da Câmara Municipal. Entre outras acções realizadas , destaco o colóquio sobre um tema muito actual na família de hoje “Diálogo de Pais e Filhos”.
Mérito para algumas autarquias que já assumem a sua responsabilidade no desenvolvimento de iniciativas e políticas que colocam as famílias no centro das suas preocupações e assim contribuem para a melhoria da qualidade de vida das populações.
No entanto a nível central, onde mais há a responsabilidade de concretizar , apesar de ao longo dos anos os diversos governos terem promovido iniciativas direccionadas para a família, nenhum ainda assumiu um passo de modernidade já praticado em alguns países europeus – criar o Ministério da Família.
Na sociedade de hoje, a dimensão que assumem os problemas da educação, do envelhecimento, da tóxico-dependência, da violência doméstica e da pobreza, exigem políticas e planos de acção integrados que fortaleçam a capacidade da família para atender às suas próprias necessidades, e promovam a conciliação entre o trabalho e as responsabilidades familiares.
Este ano, um dos temas debatidos pela ONU para marcar o dia foi o rápido envelhecimento da população e o respectivo decréscimo demográfico que está a afectar as sociedades ocidentais.
Tenho o privilégio de ter sido eleita por um distrito onde o Dia 15 de Maio não é tratado como mais uma efeméride, mas sim com grande empenho dos Municípios e um profundo envolvimento da sociedade civil.
Em Braga, mais uma vez este dia foi assinalado com um vasto programa promovido pelo Conselho Municipal de Reformados, Pensionistas e Idosos, a “Associação Famílias” e a delegação do Instituto da Juventude e contou com o apoio da Câmara Municipal. Entre outras acções realizadas , destaco o colóquio sobre um tema muito actual na família de hoje “Diálogo de Pais e Filhos”.
Mérito para algumas autarquias que já assumem a sua responsabilidade no desenvolvimento de iniciativas e políticas que colocam as famílias no centro das suas preocupações e assim contribuem para a melhoria da qualidade de vida das populações.
No entanto a nível central, onde mais há a responsabilidade de concretizar , apesar de ao longo dos anos os diversos governos terem promovido iniciativas direccionadas para a família, nenhum ainda assumiu um passo de modernidade já praticado em alguns países europeus – criar o Ministério da Família.
Na sociedade de hoje, a dimensão que assumem os problemas da educação, do envelhecimento, da tóxico-dependência, da violência doméstica e da pobreza, exigem políticas e planos de acção integrados que fortaleçam a capacidade da família para atender às suas próprias necessidades, e promovam a conciliação entre o trabalho e as responsabilidades familiares.
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