Secretariado Diocesano da Guarda dos Meios de Comunicação Social
O Secretariado Diocesano da Guarda dos Meios de Comunicação Social tem como finalidade promover o diálogo com os Meios de Comunicação Social locais, regionais e nacionais.
Quinta-feira, 22 de Julho de 2010
Faleceu Pe. Manuel João dos Santos Cartaxo
Ao princípio do dia 21 do corrente mês de Julho, faleceu nos Hospitais da Universidade de Coimbra o Padre Manuel João dos Santos Cartaxo, que contava sessenta e sete anos de idade. Este sacerdote fora gravemente atropelado no passado dia 17, quando atravessava a estrada em Portomar, Mira; apesar da pronta intervenção e dos cuidados médicos, não foi possível evitar o amargurado desenlace.
O Padre Cartaxo nasceu em 16 de Abril de 1943, na freguesia de Fonte de Angeão (que nessa altura pertencia a Covão do Lobo), sendo filho de Álvaro dos Santos Cartaxo e de D. Maria de Almeida. Depois de frequentar o Seminário de Santa Joana, em Aveiro, e o de Cristo-Rei, nos Olivais, foi ordenado presbítero na catedral de Aveiro por D. Manuel de Almeida Trindade, em 30 de Julho de 1967.
Tendo encetado o múnus pastoral como vigário paroquial na freguesia de São Salvador de Ílhavo, em 17 de Dezembro de 1975 sucedeu ao pároco de então, D. António dos Santos, que entretanto fora nomeado Bispo Auxiliar de Aveiro. Em 2 de Fevereiro de 1980, iniciou o ministério de secretário do mesmo D. António dos Santos, designado então como Bispo da Guarda.
Em 1 de Dezembro de 2005, foi atendido o pedido de resignação que D. António havia solicitado por motivos de saúde, passando a viver na freguesia de Santo António de Vagos, de onde é natural; o Padre Cartaxo sempre desvelada e solicitamente o acompanhou até agora. Entregando-se generosamente ao serviço da Igreja e da sua Diocese, a partir de 11 de Julho de 2006, ainda colaborava no Tribunal Diocesano de Aveiro, quer como juiz, quer como promotor da Justiça para os Processos dos Ministérios Laicais e Ordens Sacras. Além disso, desde 24 de Outubro de 2009, também era o pároco da freguesia da Ponte de Vagos, no arciprestado de Vagos, onde vivia intensamente os problemas pastorais da Paróquia, em particular as obras da edificação da nova igreja.
As exéquias realizaram-se na igreja matriz de Fonte de Angeão, com início às 17.00 horas, sendo sepultados os seus restos mortais no cemitério local.
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