Quando o cansaço me faz desejar
uma pedra para descansar
e ali ,( não importa a chorar),
mostrar-Te o imaginário
deste meu relicário
recheado de critérios sem razão...
alenta-me saber que me tomas,
e as migalhas transformas
para outra lançada do coração.
E como que num arrastar da cruz,
lá vou sob o sol do Teu olhar,
a faina continuar,sem de nada saber
a não ser...
que me não queres ver parar,
antes ser luz
e os espinhos vitais ofertar,
imitando Teu peregrinar.
Assim seja!
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