
Comments Site Login Padre Anderson Marçal “Eis-me aqui! Envia-me!” (Isaias I
Existe felicidade e felicidades… Mas quanto desgaste!
Santa Teresinha do Menino Jesus afirmava: “A felicidade não esta nas coisas, mas no intimo da alma”. Uma expressão de modo nenhum descontada, da qual dizem algumas diretas conseqüências.
1.A felicidade de Jesus não se consegue possuindo as coisas da terra, mas renunciando a este possuir para não perder as coisas do céu.
Se alegrar daquilo que se é, e não daquilo que se tem. A verdadeira felicidade é como uma abertura de credito, ao contrario que como um réu perdoado. Muitos preferem encaixotar e não investir para ganharem um tesouro maior. Muitos ainda sofrem inúteis penas porque sedentos de verdadeira alegria, buscam satisfação entre as coisas caducas da terra.
Estes são destinados a consumir-se e com isto, ao seguimento, também a felicidade de viver: eis sobreviver no desânimo. Terra e céu, céu e terra: duas realidades que em Jesus se reconciliam, delineando o curso da vida, isto que é essencial para o homem, isto que pode originá-los uma felicidade verdadeira.
1.A felicidade de Jesus não é feita de sorrisos exteriores, falsos, vazios, mas cheio de lagrimas e de sofrimentos ofertados a Deus no silencio.
A Escritura chama esta condição de “sacrifico de louvor”, isto é, um coração que não deixa de oferecer alegria, também se tudo em torno é um inferno. Uma alegria purificada na dor, como o ouro ao fogo e, portanto, autentica e valorizadissima. Um rosto alegre, sereno, que não perde a confiança em Deus, também quando se queria gritar a desesperança ou o protestar contra o mesmo Deus: esta é a verdadeira felicidade, uma alegria verdadeiramente humana.
Coisa de santos? Não ao contrario, uma experiência que se indica a todos os homens e as mulheres que não se deixam vencer pelo medo e fazem entrar Deus, plenamente, nos seus acontecimentos pessoais, familiares, sociais. Sem nunca temer, porque – finalmente – só felicidade se pode ganhar.
1.A felicidade de Jesus não se consegue recebendo favores ou prazeres, mas doando a si mesmos sem pretender nada em troca.
Do ut dês era lei romana, isto é, sou disposto a dar se me é dado alguma coisa. Do – sem condições – é o contrario da lei do nosso Deus. “Recordamo-nos das palavras do Senhor Jesus que disse: há mais alegria em dar do que receber” (At 20,35) e “Deus ama quem doa com alegria” (2Cor 9,7).
O cristão já recebeu tudo e sabe que não vive mais por si mesmo, nem por satisfações próprias queridas. A verdadeira felicidade vive em função dos outros e persegue uma vontade de bem que nos põe sempre em relação com os nossos semelhantes. O cristão não só não tem nada de pretender, mas sabe que tudo isto que de bom, de belo, de justo, de verdadeiro, que este mundo contém em Jesus o já recebeu. Dirá Santo Agostinho: “Senhor te possuindo, possuirei tudo”!
1.A felicidade de Jesus não é parenta da imprudência ou do tempo livre, mas do empenho para dilacerar as gargantas sempre mais destruidoras da tristeza da nossa vida e de quem nos é próximo.
O cristão não conhece progressivos do tempo, nem vive de relaxantes domingos. Repousar – por exemplo, nos dias de festa – significa gozar da presença de Deus nos mil e mil modos que é a comunidade eclesial, a vida fraterna, a experiência de um movimento e tantos outros saudáveis modos.
A verdadeira felicidade requer o empenho da partilha, especialmente para quem é mais provado. Também quando se esta em família, com os próprios caros ou com os amigos, a felicidade não pode conhecer cansaços ou hábitos de modos, porque terminam por não alimentá-la.
1.A felicidade de Jesus não se consegue jogando a luta, viajando em busca de emoções nunca provadas ou contemplando na televisão os campeonatos do nunca ou nunca mostrando o campeão
A felicidade não se compra, nem pode ligar-se a uma aposta vencida, ou um sonho que se completa. De outra forma a infelicidade será diretamente proporcional a impossibilidade que isto que se deseja se possa realizar, ou a impossibilidade que isto que se desejava, uma vez realizado, possa durar pela eternidade.
Onde esta o erro? Troca-se isto que se queria eternamente com isto que só é Eterno: Deus! Porque no homem tem um desejo ilimitado de infinito, um pungente desejo de Deus que nenhuma visão ou televisão conseguirá nunca encher. Quanta alegria de Deus é cada dia mostrada e seduz os corações dos mais simples.
Existe felicidade e felicidades… Mas quanto desgaste!
Santa Teresinha do Menino Jesus afirmava: “A felicidade não esta nas coisas, mas no intimo da alma”. Uma expressão de modo nenhum descontada, da qual dizem algumas diretas conseqüências.
1.A felicidade de Jesus não se consegue possuindo as coisas da terra, mas renunciando a este possuir para não perder as coisas do céu.
Se alegrar daquilo que se é, e não daquilo que se tem. A verdadeira felicidade é como uma abertura de credito, ao contrario que como um réu perdoado. Muitos preferem encaixotar e não investir para ganharem um tesouro maior. Muitos ainda sofrem inúteis penas porque sedentos de verdadeira alegria, buscam satisfação entre as coisas caducas da terra.
Estes são destinados a consumir-se e com isto, ao seguimento, também a felicidade de viver: eis sobreviver no desânimo. Terra e céu, céu e terra: duas realidades que em Jesus se reconciliam, delineando o curso da vida, isto que é essencial para o homem, isto que pode originá-los uma felicidade verdadeira.
1.A felicidade de Jesus não é feita de sorrisos exteriores, falsos, vazios, mas cheio de lagrimas e de sofrimentos ofertados a Deus no silencio.
A Escritura chama esta condição de “sacrifico de louvor”, isto é, um coração que não deixa de oferecer alegria, também se tudo em torno é um inferno. Uma alegria purificada na dor, como o ouro ao fogo e, portanto, autentica e valorizadissima. Um rosto alegre, sereno, que não perde a confiança em Deus, também quando se queria gritar a desesperança ou o protestar contra o mesmo Deus: esta é a verdadeira felicidade, uma alegria verdadeiramente humana.
Coisa de santos? Não ao contrario, uma experiência que se indica a todos os homens e as mulheres que não se deixam vencer pelo medo e fazem entrar Deus, plenamente, nos seus acontecimentos pessoais, familiares, sociais. Sem nunca temer, porque – finalmente – só felicidade se pode ganhar.
1.A felicidade de Jesus não se consegue recebendo favores ou prazeres, mas doando a si mesmos sem pretender nada em troca.
Do ut dês era lei romana, isto é, sou disposto a dar se me é dado alguma coisa. Do – sem condições – é o contrario da lei do nosso Deus. “Recordamo-nos das palavras do Senhor Jesus que disse: há mais alegria em dar do que receber” (At 20,35) e “Deus ama quem doa com alegria” (2Cor 9,7).
O cristão já recebeu tudo e sabe que não vive mais por si mesmo, nem por satisfações próprias queridas. A verdadeira felicidade vive em função dos outros e persegue uma vontade de bem que nos põe sempre em relação com os nossos semelhantes. O cristão não só não tem nada de pretender, mas sabe que tudo isto que de bom, de belo, de justo, de verdadeiro, que este mundo contém em Jesus o já recebeu. Dirá Santo Agostinho: “Senhor te possuindo, possuirei tudo”!
1.A felicidade de Jesus não é parenta da imprudência ou do tempo livre, mas do empenho para dilacerar as gargantas sempre mais destruidoras da tristeza da nossa vida e de quem nos é próximo.
O cristão não conhece progressivos do tempo, nem vive de relaxantes domingos. Repousar – por exemplo, nos dias de festa – significa gozar da presença de Deus nos mil e mil modos que é a comunidade eclesial, a vida fraterna, a experiência de um movimento e tantos outros saudáveis modos.
A verdadeira felicidade requer o empenho da partilha, especialmente para quem é mais provado. Também quando se esta em família, com os próprios caros ou com os amigos, a felicidade não pode conhecer cansaços ou hábitos de modos, porque terminam por não alimentá-la.
1.A felicidade de Jesus não se consegue jogando a luta, viajando em busca de emoções nunca provadas ou contemplando na televisão os campeonatos do nunca ou nunca mostrando o campeão
A felicidade não se compra, nem pode ligar-se a uma aposta vencida, ou um sonho que se completa. De outra forma a infelicidade será diretamente proporcional a impossibilidade que isto que se deseja se possa realizar, ou a impossibilidade que isto que se desejava, uma vez realizado, possa durar pela eternidade.
Onde esta o erro? Troca-se isto que se queria eternamente com isto que só é Eterno: Deus! Porque no homem tem um desejo ilimitado de infinito, um pungente desejo de Deus que nenhuma visão ou televisão conseguirá nunca encher. Quanta alegria de Deus é cada dia mostrada e seduz os corações dos mais simples.
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