Ao surgir à varanda, o Papa sorriu e acenou às dezenas de milhares de fiéis reunidos na praça de S. Pedro, que o aclamaram e aplaudiram de forma entusiástica ao longo de toda a mensagem natalícia.
Bento XVI foi atirado ao chão ontem à noite por uma mulher aparentemente com problemas mentais, no início da missa da meia-noite, mas celebrou o ritual litúrgico de forma normal.
O seu porta-voz Federico Lombardi já informara hoje de manhã que o Santo Padre não alteraria em nada o seu programa de Natal.
Na mensagem “urbi et orbi”, Bento XVI exortou ao “acolhimento” dos imigrantes a isso forçados “pela fome, intolerância e degradação do ambiente”.
“Face ao êxodo dos que emigram da sua terra e que são empurrados para longínquas paragens pela fome, pela intolerância ou pela degradação ambiental, a Igreja apela ao seu acolhimento”, declarou.
Bento XVI afirmou, além disso, que a sociedade actual está “profundamente marcada por uma grave crise económica, mas também moral, e pelas dolorosas feridas de guerras e de conflitos”.
Também exprimiu a sua solidariedade com “atingidos pelas calamidades naturais e pela pobreza nas sociedades ricas”.
O Papa passou em revista todas as crises actuais no Planeta, partindo da Terra Santa, onde segundo a tradição cristã nasceu Jesus, filho de Deus.
Uma vez mais, pediu para ser abandonada “qualquer lógica de violência e de vingança” e aconselhou a um “engajamento com vigor e generosidade no caminho da coexistência pacífica”.
Bento XVI também evocou a difícil situação do “pequeno rebanho de cristãos” que vivem no Iraque e na região do Médio Oriente.
Quanto à Ásia, evocou particularmente o Sri Lanka, a Coreia e as Filipinas.
Para a África, implorou “o fim de todas as exacções na República Democrática do Congo” e apelou ao “respeito pelos direitos humanos” e ao “diálogo” na Guiné-Conacri e no Níger.
À Europa e América do Norte, o Papa pediu que ultrapassem “a mentalidade egoísta e tecnicista” e aconselhou ao “respeito pelas pessoas mais desprotegidas, a começar pelas ainda não nascidas”.
Através das televisões do mundo inteiro, Bento XVI desejou um Natal Feliz a todos os povos e todas as nações em 65 línguas.
Bento XVI foi atirado ao chão ontem à noite por uma mulher aparentemente com problemas mentais, no início da missa da meia-noite, mas celebrou o ritual litúrgico de forma normal.
O seu porta-voz Federico Lombardi já informara hoje de manhã que o Santo Padre não alteraria em nada o seu programa de Natal.
Na mensagem “urbi et orbi”, Bento XVI exortou ao “acolhimento” dos imigrantes a isso forçados “pela fome, intolerância e degradação do ambiente”.
“Face ao êxodo dos que emigram da sua terra e que são empurrados para longínquas paragens pela fome, pela intolerância ou pela degradação ambiental, a Igreja apela ao seu acolhimento”, declarou.
Bento XVI afirmou, além disso, que a sociedade actual está “profundamente marcada por uma grave crise económica, mas também moral, e pelas dolorosas feridas de guerras e de conflitos”.
Também exprimiu a sua solidariedade com “atingidos pelas calamidades naturais e pela pobreza nas sociedades ricas”.
O Papa passou em revista todas as crises actuais no Planeta, partindo da Terra Santa, onde segundo a tradição cristã nasceu Jesus, filho de Deus.
Uma vez mais, pediu para ser abandonada “qualquer lógica de violência e de vingança” e aconselhou a um “engajamento com vigor e generosidade no caminho da coexistência pacífica”.
Bento XVI também evocou a difícil situação do “pequeno rebanho de cristãos” que vivem no Iraque e na região do Médio Oriente.
Quanto à Ásia, evocou particularmente o Sri Lanka, a Coreia e as Filipinas.
Para a África, implorou “o fim de todas as exacções na República Democrática do Congo” e apelou ao “respeito pelos direitos humanos” e ao “diálogo” na Guiné-Conacri e no Níger.
À Europa e América do Norte, o Papa pediu que ultrapassem “a mentalidade egoísta e tecnicista” e aconselhou ao “respeito pelas pessoas mais desprotegidas, a começar pelas ainda não nascidas”.
Através das televisões do mundo inteiro, Bento XVI desejou um Natal Feliz a todos os povos e todas as nações em 65 línguas.
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