Meu Deus, eu creio que estou na vossa presença. Vós me vedes e penetrais até ao mais íntimo do meu coração.
Senhor, eu sou indigno de estar diante de Vós, pois reconheço as minhas ingratidões e misérias, mas se me retiro da Vossa presença, para onde irei?
Senhor, só Vós tendes palavras de vida eterna.
Confiado na vossa infinita misericórdia, eu venho a vós implorar o auxílio para bem poder meditar.
Divino Espírito Santo, Espírito de luz e de amor, desce com todos os teus dons à minha pobre alma, ilumina-a, aquece-a, transforma-a, para que eu saia desta meditação com novo alento para viver com uma vida santa.
Minha Mãe Santíssima, meu grande protector S. José, anjos e santos do Céu, intercedei por mim.
(Oração com a qual, D. João iniciava o retiro)
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Eu utilizo-a muitas vezes para quando me deito. Tenho a sensação de que se a morte me vier buscar, me encontra mais leve e preparada para a receber.
O meu retiro é o meu exame de consciência que por vezes me leva a um paralelo de pensamento entre a Humildade de Sua Reverendíssima e o meu orgulho. De seguida faço o acto de contrição.
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