21 de maio de 2009

SANTA MARIA GORETTI










Santa Maria Goretti


Capítulo 1 - A família
Maria Goretti, familiarmente chamada Marieta, nasceu em Corinaldo, na diocese de Sinigaglia, na província de Ancona, na Itália, no dia 16 de outubro de 1890. Era filha de Luís Goretti e de Assunta Goretti, casal pobre, mas de grande fé.
Luís Goretti, natural de Paterno, era um homem trabalhador, honesto, incansável e econômico. De maneira um tanto rudez, era no entanto, possuidor de cândida alma. Bom cristão praticava com ardor a oração cotidiana ao levantar-se, ao deitar-se, antes das refeições, e o clássico terço da noite, com a família toda reunida.
Aos domingos, sem falta, religiosamente assistia circunspecto, à santa missa. Dócil a todas as leis de Deus e da Igreja, “os mandamentos eram o seu código”.
Lavrador, labutava nos campos com inteligência, e da terra arrancava penosamente o pão para a esposa e os filhos.
Assunta Carlini, a mãe de Marieta, é oriunda de Senegallia, perto do Mar Ádrio (Itália), era viva, tímida e sentimental. Ótima dona de casa, viveu no trabalho desde sua adolescência. Era sempre a primeira a levantar e a última a deitar. Mantinha a casa sempre limpa, as roupas bem tratadas e conservadas e, por vezes, “substituía os homens no árduo trabalho do campo, manejando com habilidade o machado, a enxada e a foice”. Com o marido, dividia os sacrifícios, juntos, sempre juntos, na alegria e na dor. Jamais sombra alguma turbou a paz daqueles dois seres que haviam nascidos um para o outro.
A família aumentava anualmente e Assunta Goretti deu a luz a seis crianças: Ângelo, nascido a 27 de agosto de 1888; Maria Teresa, nascida a 16 de outubro de 1890; Mariano aos 27 de janeiro de 1893; Alexandre, aos 30 de julho de 1895; Ercília, aos 23 de fevereiro de 1898; e Teresa, aos 02 de fevereiro de 1900.
Para ganhar a vida, Luís Goretti deixara a montanha, onde se estabelecera inicialmente, e descera para Pontino, um lugar insalubre. A família viveu algum tempo em Colle Gianturco, depois, a partir de 1899, em Ferniere di Conca, na Diocese de Albano. Instalaram-se numa fazenda do conde Mazzoleni, onde já vivia a família Serenelli. Em Ferniere di Conca existia uma terra pantanosa cheia de húmus, mas existia a doença da malária. Nesta região existiam muitos mosquitos, cuja picada transmitia a febre da malária.
Nesta região quente também não havia escola e por isso a educação das crianças cabia à mãe. Após um ano de chegada, Luigi (Luis) pegou tifo e malária e em conseqüência veio a morrer em 1900, e a mulher, com 39 anos, ficou sozinha com as crianças. Foi um duro golpe para a família. Porém, a mãe Assunta Carlini não perdeu o ânimo. Ela era grata a Deus pelos maravilhosos anos que convivia com Luigi e procurava substituir as tarefas do esposo. Assim, a mãe Assunta, para ganhar o necessário à vida, ficava o dia inteiro no trabalho do campo. Os vizinhos se admiravam dessa mulher forte, e ela dizia:
“- Eu tive neste pouco tempo do meu casamento mais alegrias do que as maiorias das mulheres são possibilitadas no mundo”.
Quando umas das crianças ficava doente, permanecia noites inteiras junto à cama. Embora durante o dia exercesse trabalhos pesados. Quando a gente perguntava como agüentava tudo isso, ela respondia que ela rezava muito e na oração buscava forças.
Viúva, obrigada a trabalhar no campo, Assunta confiou à Marieta a guarda dos irmãos.
Naquele tempo a mãe Goretti era jovem esperta, mas já apareciam os cabelos brancos e o rosto queimado pelo trabalho rural no sol. Uma tranqüilidade interior transparecia, que se encontra em pessoas de coração simples e abertas. Aos poucos, porém, não agüentava mais os serviços pesados de Luigi na lavoura e necessitava a mão árdua de um homem. Apresentou-se, então, um jovem de Paterno, Alexandre Serenelli, como ajudante na lavoura, e a mãe Goretti o recebeu amavelmente. Alexandre Serenelli era filho dos Serenelli vizinhos, jovem de dezoito anos; ia principiar o calvário da doce Marieta inocente.


Capítulo 02 - Maria Goretti
Maria Teresa Goretti, carinhosamente chamada de Marieta, nasceu a 16 de outubro de 1890, em Corinaldo, na Diocese de Sinigaglia na província de Ancona.
Bons cristãos, os pais levaram a filha a pia batismal quase que imediatamente depois do nascimento. Chamaram-na de Maria, “para que tivesse uma poderosa padroeira no céu, e um grande modelo para imitar na terra”.
Aos seis anos recebeu o sacramento de confirmação. Obtida a licença necessária aos 04 de outubro de 1896, ela e o irmão Ângelo foram crismados pelo bispo de Sinigaglia, Giulio Boschi.
Piedosa, recitando o terço com assiduidade, Marieta, a 16 de julho de 1901, fez sua primeira comunhão.Ouçamos o que diz um dos biógrafos de Santa Maria Goretti, Colombo:
“- Sem que ela própria o notasse, Marieta ia-se transformando em uma moça. Seu espírito, porém, não demonstrava nenhuma dessas inquietações tão comuns às mocinhas de sua idade. O físico era robusto e airoso, a inteligência viva e aberta, o coração delicado e afetuoso, o temperamento corajoso e forte, um tanto sério, a ponto de parecer, por vezes, triste”.
Não era vaidosa, diz a mãe, não ambicionava vestidos novos ou diferentes; aceitava prontamente tudo quanto eu lhe determinava... Zelava sempre para que os irmãozinhos estivessem decentemente vestidos e ela própria tinha o maior recato com a sua pessoa. Não somente não procurava companheiras, como também as evitava, e, nas viagens ao longínquo Netuno, ia comigo ou com dona Teresa Cimarelli. Tinha horror ao palavreado grosseiro, tanto assim era que sua boca jamais proferiu uma só palavra menos correta. Da mesma forma, detestava qualquer comentário desonesto. De sua parte, guardava a risca a exortação do padre na véspera da primeira comunhão: “Toma cuidado com a língua, porque ela é a primeira a tocar no Corpo de Nosso Senhor...”.
Nos últimos dias de sua vida, era visível sua contínua ascensão espiritual. Melhorava de dia para dia e era cada vez mais delicada. Em casa disputava os trabalhos mais pesados e, quando ia pelo campo, tomava a dianteira a fim de evitar o horror instintivo que a mãe sentia pelas cobras:
“– Deixa-me ir à frente, dizia. Eu não tenho medo”.
Ainda falando da primeira comunhão de Marieta diz Colombo:
“- Nunca como naquele dia sentiu o vazio das riquezas, dos prazeres e das atrações terrenas. Nunca, como naquele dia, sentiu a imperiosa necessidade de só se firmar em Deus, única realidade inabalável e imensa”.
O recolhimento de Marieta era visível. Quando, depois da comunhão, as crianças reuniam-se na sacristia para agradecer ao sacerdote celebrante, ela se conservou tranqüila e silenciosa, isolada, num canto, toda absorvida em Deus. Manteve-se assim o dia inteiro, completamente alheia aos brinquedos dos irmãozinhos, deixando transparecer no rosto um contentamento inigualável.Tão somente cinco vezes, a piedosa menina teve a ventura de receber no coração o Deus de amor e de pureza; a primeira, a 16 de julho de 1901; a segunda pouco depois, no Santuário de Nossa Senhora das Graças, protetora de Netuno; a terceira, na páscoa de 1902; a quarta, na Igreja de Campomorto; e a quinta, na hora da morte.
A primeira comunhão iria marcar a nova etapa na vida de Maria.
“– Verás que daqui em diante serei melhor”, dissera à mãe.
Era, porém, junto aos doentes que a sua dedicação se revelava admirável. Visitava-os com freqüência e tratava-os como a mais suave irmã, servindo-os até nas mais humildes tarefas. Se a maior prova de amar e sacrificar-se por aquele que se ama, Maria dava essa prova.
A pureza acima de tudo e a fidelidade às três Ave-Marias diárias, foi isso um desígnio do céu, diz Mons. Signori, para que a menina progredisse e se firmasse ainda mais no exercício da virtude evangélica, pela qual daria, em breve, a vida.
Pela manhã levantava muito cedo, com a mãe e, depois das orações costumeiras, arrumava a casa, despertava os irmãos, preparava-lhes roupas e comida. Em seguida, desempenhava-se das obrigações diárias. Não tinha olhos, ouvidos, gostos e desejos senão para os deveres de casa e para as devoções de Igreja, resumindo neste heróico lema: “Antes a morte do que o pecado”.


Capítulo 3 - A morte de Maria Goretti

Como vimos, o jovem Alexandre trabalhava junto com a família Goretti, mas levado por sórdidas paixões, Alexandre Serenelli, pouco a pouco, deixava-se dominar pelo demônio. Marieta ocupava-lhe a mente sem cessar. Vivia obcecado, vivia tranqüilo, vivia cego. Um dia, aproveitando-se da ausência de Assunta, foi até a jovem Marieta, propondo-lhe coisas obscenas. Repelido deixou-a, mas logo, sempre atiçado pelo mal, tentou segunda arremetida. Novamente repelido Alexandre foi se tornando irascível, recalcado, medonho e terrível. O que fazer? Falaria com a mãe? Ele o mataria se revelasse à mãe o que se passara. Maria silenciou, trancou-se, quer por vergonha, quer pelo receio de não ser bem compreendida por Assunta. Trancou-se. Trancou-se, mas redobrou a vigilância, fora de casa, jamais ficava sozinha. Ou estava com a mãe ou com a companhia dos irmãos. E rezava, rezava muito.
Enquanto isso, Alexandre, tomado pela obsessão de realizar seu propósito, ainda que tivesse que matá-la, comprou um punhal de trinta e quatro centímetros de comprimento, com uma ponta agudíssima, de três milímetros guardando-o no seu quarto.
Era o dia 05 de julho de 1902, Assunta Carlini partira para as fainas do campo. Marieta estava ao alcance do malfeitor. E Alexandre, pronto para tudo, satisfazer o desejo ou matar, foi procurar a pobre menina consigo lavando a arma assassina.
Aproximou-se da jovem agarrando-a pelo braço e violentamente arrastou-a para a cozinha, trancando a porta. Tudo fora tão rápido. O pavor não deu à pobrezinha o tempo de soltar um grito.
Principiava a luta. E Maria, sem cessar dizia ao moço: “Não! Não! Deus não quer! É pecado! Tu irás para o inferno!”.
Catorze golpes puseram-na como morta. E o bárbaro, julgando-a sem vida, largou-a e buscou o próprio quarto. Baixinho, prostrada, Marieta pôs-se a gemer.
O pai do criminoso, João Serenelli, que atacado de malária se deitara a sombra da casa, foi o primeiro a perceber os gemidos.
Quando Marieta foi encontrada em sangue, ninguém podia acreditar no ato criminoso. O anúncio da notícia do martírio espalhou-se rapidamente pela redondeza e, as seis e meia da tarde levaram Marieta rapidamente ao hospital de Netuno e lá ela agonizava 24 horas, pois os esforços médicos não puderam salvar a moça. Os médicos que a examinaram não deram esperanças; estava perdida.
Teria, quanto muito, poucas horas de vida. Eram catorze ferimentos e quatro contusões. O coração, os intestinos e um pulmão foram atingidos. Se a ciência soubesse fazer milagres!...
Quase exangue foi transportada para um quarto. Ela precisava de repouso absoluto e de silêncio, mas o povo, que até aquele momento se conformava em manter-se fora do hospital, invadia agora os corredores. Queria vê-la a todo custo.
O padre Martinho Guijarra, que notara a ardente devoção de Marieta por Nossa Senhora, perguntou-lhe:
“– Desejaria ser inscrita entre as filhas de Maria?”.
“– Oh! Muito senhor Padre!”.
“– Pois bem. Eu mandarei seu nome à Congregação de Roma, e desde já, dou-lhe a medalha de filha de Maria”.
Os olhos de Maria cintilavam de alegria, enquanto seus lábios cobriam de beijos a querida medalha, que a distinguia como filha predileta da Virgem Santíssima.
No dia seguinte, o quarto de Marieta amanheceu tapizado de flores. Esperava ai a visita de Jesus Sacramentado, pois Mons. Signori decidira administrar-lhe os últimos sacramentos pelas primeiras horas do dia. Mons. Signori precisava de uma declaração pública e formal do perdão para o assassino. E a declaração veio firme, decisiva, heróica.
“- Marieta, Jesus morreu perdoando o bom ladrão. E você perdoa de todo o coração o assassino?” Perguntou-lhe.
“- Oh, sim! Eu também o perdôo por amor de Jesus! Desejo vê-lo bem perto de mim no paraíso!”.Eram três horas e quarenta e cinco minutos da tarde do dia 06 de julho de 1902. Maria tinha onze anos, oito meses e vinte dias.
Apagava-se uma lâmpada na terra, no céu acendia-se uma estrela.
A mãe fechou-lhe os olhos e beijou-a na fronte, como para marcar, nesta despedida, o encontro certo no Reino dos Céus.
Esta notícia se espalhou pelas cidades de Netuno e em toda a Itália. Em Netuno morreu uma santa, mártir.
Os serviços funerários se preveniram para receber muitas flores, brancas e vermelhas, símbolos de inocência e martírio.
Os lábios expressavam um sorriso, lábios que nunca se queixavam, eram duma delicadeza como um anjo num sono profundo. Junto ao esquife, todo povo manifestava suas condolências a mãe Goretti.Enquanto isso, o assassino foi preso e metido na prisão. Semanas inteiras berrava como um louco e ameaçava a quem se aproximasse dele. Somente depois que o capelão do presídio explicasse o acontecido, recuperava os sentidos.
O Bispo de Netuno mandou dizer-lhe que, antes de morrer, Marieta lhe perdoou o ato criminoso. O guarda da prisão não confiou nos seus olhos quando na manhã seguinte olhou pelo buraco da prisão e viu Alexandre Serenelli de joelhos, soluçando como uma pequena criança:“- Marieta, o que é que lhe fiz? Por que te matei?”.
A mártir lhe apareceu em sonho e apresentou-lhe um lírio branco que ela tinha na mão. Assim iniciou a conversão de Alexandre Serenelli ao reino da graça. A invocação de sua conversão achou resposta.
O castigo de Alexandre Serenelli foi 30 anos de cadeia, porém, só cumpriu 27. Nunca resmungou do serviço pesado que ele devia realizar. Pelo bom comportamento foi beneficiado. Depois de sua saída da cadeia permaneceu Alexandre Serenelli 8 anos com seu irmão, até que um dia bateu nas portas de um Convento Franciscano Ascoli Piceno e solicitou acolhida. O porteiro deixou-o esperar e buscou o guardião Pe. Vergil.
Quando Alexandre lhe disse que ele era o assassino de Marieta e solicitava acolhida, o guardião empalideceu. O assassino da Marieta procura abrigo a um seguidor da ordem de São Francisco? Será que não é uma vergonha da ordem? O solicitante confessava sua culpa e batia no peito, 27 anos na prisão não conseguiram satisfazer o sangue inocente derramado. Não me negue a paz da alma, eu quero fazer penitência! Ai o guardião respondeu: Deus é testemunha da tua palavra! Podes ficar.

E assim Alexandre Serenelli entrou no convento como jardineiro, serviço do Convento Ascoli Piceno e nunca mostrou sinal de revolta. Do convento, Alexandre Serenelli visitava muitas vezes a mãe Goretti em Corinaldo e sempre foi por ela acolhido como um membro da família. A mãe Goretti ficou bem branca, a dor vivida e o peso dos anos curvaram o seu dorso, porem, de seus olhos brilhava uma certeza de felicidade: minha filha está nos céus. Nessa força ilimitada, interior, se fortificava.
A casa em que Maria Goretti foi martirizada foi transformada em capela. Muitos fiéis que invocavam a santa mártir encontravam saúde e conforto nas dores. A corrente de graças obtida jamais foi interrompida. Em 1947, no ano de sua canonização, reuniram-se os restos mortais da menina num sarcófago de vidro e foi colocado na capela Marieta, em Netuno.



Antes de visitar a mãe Goretti, Alexandre escrevia cartas, pedindo licença para visitá-la. Quando aos pés da idosa Assunta, Alexandre pedia perdão, o sentimento dela queria afastá-lo, aí ela recordou das últimas palavras de Marieta. Ela o levantou e passava a mão no rosto dele, dizendo: se ela te perdoou e te espera no céu, por que eu não te posso perdoar?
Naquele dia Serenelli estava vestido como mendigo e em vez de trajar a roupa dum prisioneiro vestia-se assim nos 27 anos na prisão.
Embora ele não aceitasse se vestir diferente, a mãe Goretti comprou para ele um terno, fatiota. Ela o tratou como um filho pródigo. Na manhã seguinte, os dois estavam na Igreja, de joelhos, e ofereceram a comunhão à pequena Marieta.
oi um gesto especial que a velha mulher procurou consolar o assassino de sua filha que lhe deu tantos sofrimentos e preocupações.


Capítulo 4 - A canonização

Principiado em julho de 1938, o processo de beatificação terminou a 25 de março de 1947, e, a 27 de abril, o Papa Pio XII, beatificava a nossa Marieta. A mãe Goretti, já de idade avançada, participou da cerimônia de beatificação de Marieta. No dia 24 de junho de 1950 Marieta foi colocada à honra dos altares pelo Papa Pio XII. O jardineiro do Convento Ascoli Piceno contava 80 anos. E por desejo do Papa estar presente, lhe corriam lágrimas da face, dizendo: “Santa Mãe, posso crer o que meus olhos contemplam!” O Papa estava de joelhos diante da imagem de Marieta, que andava de pés descalços e nunca tinha sapatos, tão pobres eles eram”.

Transcrevemos aqui a consagração definitiva das virtudes de Santa Maria Goretti, proferida pelo Papa Pio XII, no dia de sua canonização: “Em honra da Santíssima Trindade pela exaltação da fé católica e para o aumento da Religião Católica, pela autoridade de Nosso Senhor Jesus Cristo, dos bem-aventurados Pedro e Paulo e pela nossa, nós decretamos e definimos Santa e inscrevemos no Catálogo dos Santos a Bem-aventurada Maria Goretti, estabelecendo que seja celebrado, todos o anos, como piedosa devoção, na Igreja Universal, no dia 06 de julho”.
No dia estiveram presentes mais de 400 mil pessoas na praça de São Pedro. Na festa da canonização estavam presentes a mãe, os irmãos de Marieta e Alexandre Serenelli.
Terminada a canonização, repicaram os sinos da Catedral de Roma, o santo padre recebeu a idosa mãe, na mesma honrosa forma dos chefes de Estado, quando são recebidos em audiência.

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