14 de maio de 2009

AQUELE RETRATO - CONTO DA MINHA INFÂNCIA - QUEM TIVER SENSO , PERCEBA

















Este conto ouvia eu contá - lo em 1956. Já nessa altura, ir a Fátima era um dever de FÉ. Não julguemos só os que lá vão. Quantos corações convertidos? Só na eternidade se saberá a verdade. Amemos o povo simples, que terá muitos santos que ajudam a equilibrar o barco.




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