30 de abril de 2009

REZEMOS A ORAÇÃO QUE A VIRGEM MARIA NOS RECOMENDOU - 5ª FEIRA













REZEMOS O SANTO TERÇO PARA ALCANÇAR ,POR INTERMÉDIO DE MARIA, MUITAS E SANTAS VOCAÇÕES SACERDOTAIS, MISSIONÁRIAS E RELIGIOSAS.


IV DOMINGO DA PÁSCOA - DIA DO BOM PASTOR - DIA DAS ORAÇÕES PELAS VOCAÇÕES




29 de abril de 2009

IDE POR TODO O MUNDO - SEMANA DAS VOCAÇÕES - 4ª FEIRA







CRISTO QUER PRECISAR DE MIM




VOCAÇÕES

Vocações



Vocações

SEMANA DAS VOCAÇÕES 2009


VIA -SACRA; ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES; PRÉ SEMINÁRIO - DIOCESE DA GUARDA -3ª FEIRA








































Acompanhar Jesus nos momentos de dor e sofrimento até ao Calvário faz-nos observar, primeiramente, o grande Amor de Jesus, entregando- se ao homem, para sua salvação, mas também nos deixa olhar para outras personagens que cumpriram uma vocação específica, como Maria, João, o Cireneu ou a Verónica!
Que a sua voz chegue junto de Deus, afim de que cresça na Igreja o número daqueles que se entregam a anunciar a Paixão e Morte do Redentor, e em cuja Ressurreição está a nossa fé e confiança!
A Equipa do Pré - Seminário da Diocese da Guarda





27 de abril de 2009

MENSAGEM DO SANTO PADRE PARA O 46º DIA MUNDIAL DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES


(3 DE MAIO DE 2009 - IV DOMINGO DE PÁSCOA)

Tema: «A confiança na iniciativa de Deus e a resposta humana»

Venerados irmãos no episcopado e no sacerdócio, queridos irmãos e irmãs!


Por ocasião do próximo Dia Mundial de Oração pelas Vocações ao sacerdócio e à vida consagrada, que será celebrado no IV Domingo de Páscoa, dia 3 de Maio de 2009, desejo convidar todo o Povo de Deus a reflectir sobre o tema: A confiança na iniciativa de Deus e a resposta humana. Não cessa de ressoar na Igreja esta exortação de Jesus aos seus discípulos: «Rogai ao Senhor da messe que envie trabalhadores para a sua messe» (Mt 9, 38). Pedi! O premente apelo do Senhor põe em evidência que a oração pelas vocações deve ser contínua e confiante. De facto, só animada pela oração é que a comunidade cristã pode realmente «ter maior fé e esperança na iniciativa divina» (Exort. ap. pós-sinodal Sacramentum caritatis, 26).


A vocação ao sacerdócio e à vida consagrada constitui um dom divino especial, que se insere no vasto projecto de amor e salvação que Deus tem para cada pessoa e para a humanidade inteira. O apóstolo Paulo – que recordamos de modo particular durante este Ano Paulino comemorativo dos dois mil anos do seu nascimento –, ao escrever aos Efésios, afirma: «Bendito seja o Deus e Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo, que, do alto dos céus, nos abençoou com toda a espécie de bênçãos espirituais em Cristo. Foi assim que n’Ele nos escolheu antes da constituição do mundo, para sermos santos e imaculados diante dos seus olhos» (Ef 1, 3-4). Dentro da vocação universal à santidade, sobressai a peculiar iniciativa de Deus ter escolhido alguns para seguirem mais de perto o seu Filho Jesus Cristo tornando-se seus ministros e testemunhas privilegiadas. O divino Mestre chamou pessoalmente os Apóstolos «para andarem com Ele e para os enviar a pregar, com o poder de expulsar demónios» (Mc 3, 14-15); eles, por sua vez, agregaram a si mesmos outros discípulos, fiéis colaboradores no ministério missionário. E assim no decorrer dos séculos, respondendo à vocação do Senhor e dóceis à acção do Espírito Santo, fileiras inumeráveis de presbíteros e pessoas consagradas puseram-se ao serviço total do Evangelho na Igreja. Dêmos graças ao Senhor, que continua hoje também a convocar trabalhadores para a sua vinha. Se é verdade que, em algumas regiões, se regista uma preocupante carência de presbíteros e que não faltam dificuldades e obstáculos no caminho da Igreja, sustenta-nos a certeza inabalável de que esta é guiada firmemente nas sendas do tempo rumo à realização definitiva do Reino por Ele, o Senhor, que livremente escolhe e convida a segui-Lo pessoas de qualquer cultura e idade, segundo os insondáveis desígnios do seu amor misericordioso.


Por conseguinte o nosso primeiro dever é manter viva, através de uma oração incessante, esta invocação da iniciativa divina nas famílias e nas paróquias, nos movimentos e nas associações empenhados no apostolado, nas comunidades religiosas e em todas as articulações da vida diocesana. Devemos rezar para que todo o povo cristão cresça na confiança em Deus, sabendo que o «Senhor da messe» não cessa de pedir a alguns que livremente disponibilizem a sua existência para colaborar mais intimamente com Ele na obra da salvação. Entretanto, por parte daqueles que são chamados, exige-se-lhes escuta atenta e prudente discernimento, generosa e pronta adesão ao projecto divino, sério aprofundamento do que é próprio da vocação sacerdotal e religiosa para lhe corresponder de modo responsável e convicto. A propósito, o Catecismo da Igreja Católica recorda que a livre iniciativa de Deus requer a resposta livre do ser humano. Uma resposta positiva que sempre pressupõe a aceitação e partilha do projecto que Deus tem para cada um; uma resposta que acolhe a iniciativa amorosa do Senhor e se torna, para quem é chamado, exigência moral vinculativa, homenagem de gratidão a Deus e cooperação total no plano que Ele prossegue na história (cf. n. 2062).


Ao contemplar o mistério eucarístico – onde se exprime sumamente o dom concedido livremente pelo Pai na Pessoa do Filho Unigénito pela salvação dos homens, e a disponibilidade plena e dócil de Cristo para beber completamente o «cálice» da vontade de Deus (cf. Mt 26, 39) – compreendemos melhor como «a confiança na iniciativa de Deus» molde e dê valor à «resposta humana». Na Eucaristia, dom perfeito que realiza o amoroso projecto da redenção do mundo, Jesus imola-Se livremente pela salvação da humanidade. «A Igreja – escreveu o meu amado predecessor João Paulo II – recebeu a Eucaristia de Cristo seu Senhor, não como um dom, embora precioso, entre muitos outros, mas como o dom por excelência, porque dom d’Ele mesmo, da sua Pessoa na humanidade sagrada, e também da sua obra de salvação» (Carta enc. Ecclesia de Eucharistia, 11).


Quem está destinado a perpetuar este mistério salvífico ao longo dos séculos, até ao regresso glorioso do Senhor, são os presbíteros, que podem precisamente contemplar em Cristo eucarístico o modelo exímio de um «diálogo vocacional» entre a livre iniciativa do Pai e a resposta confiante de Cristo. Na celebração eucarística, é o próprio Cristo que age naqueles que Ele escolhe como seus ministros; sustenta-os para que a sua resposta cresça numa dimensão de confiança e de gratidão que dissipe todo o medo, mesmo quando se faz mais intensa a experiência da própria fraqueza (cf. Rm 8, 26-30), ou o ambiente se torna mais hirto de incompreensão ou até de perseguição (cf. Rm 8, 35-39).


A consciência de sermos salvos pelo amor de Cristo, que cada Eucaristia alimenta nos crentes e de modo especial nos sacerdotes, não pode deixar de suscitar neles um confiante abandono a Cristo que deu a vida por nós. Deste modo, acreditar no Senhor e aceitar o seu dom leva a entregar-se a Ele com ânimo agradecido aderindo ao seu projecto salvífico. Se tal acontecer, o «vocacionado» de bom grado abandona tudo e entra na escola do divino Mestre; inicia-se então um fecundo diálogo entre Deus e a pessoa, um misterioso encontro entre o amor do Senhor que chama e a liberdade do ser humano que Lhe responde no amor, sentindo ressoar no seu espírito as palavras de Jesus: «Não fostes vós que Me escolhestes, fui Eu que vos escolhi e vos nomeei para irdes e dardes fruto, e o vosso fruto permanecer» (Jo 15, 16).


Este amoroso enlace entre a iniciativa divina e a resposta humana está presente também, de forma admirável, na vocação à vida consagrada. Recorda o Concílio Vaticano II: «Os conselhos evangélicos de castidade consagrada a Deus, de pobreza e de obediência, visto que fundados sobre a palavra e o exemplo de Cristo e recomendados pelos Apóstolos, pelos Padres, Doutores e Pastores da Igreja, são um dom divino, que a mesma Igreja recebeu do seu Senhor e com a sua graça sempre conserva» (Const. dogm. Lumen gentium, 43). Temos de novo aqui Jesus como o modelo exemplar de total e confiante adesão à vontade do Pai para onde deve olhar a pessoa consagrada. Atraídos por Ele muitos homens e mulheres, desde os primeiros séculos do cristianismo, abandonaram a família, os haveres, as riquezas materiais e tudo aquilo que humanamente é desejável, para seguir generosamente a Cristo e viver sem reservas o seu Evangelho, que se tornou para eles escola de radical santidade. Ainda hoje são muitos os que percorrem este itinerário exigente de perfeição evangélica, e realizam a sua vocação na profissão dos conselhos evangélicos. O testemunho destes nossos irmãos e irmãs, tanto nos mosteiros de vida contemplativa como nos institutos e nas congregações de vida apostólica, recorda ao povo de Deus «aquele mistério do Reino de Deus que já actua na história, mas aguarda a sua plena realização nos céus» (Exort. ap. pós-sinodal Vita consecrata, 1).


Quem pode considerar-se digno de ingressar no ministério sacerdotal? Quem pode abraçar a vida consagrada contando apenas com os seus recursos humanos? Mais uma vez convém reafirmar que a resposta da pessoa à vocação divina – sempre que se esteja consciente de que é Deus a tomar a iniciativa e é Ele também a levar a bom termo o seu projecto salvífico – não se reveste jamais do cálculo medroso do servo preguiçoso, que por medo escondeu na terra o talento que lhe fora confiado (cf. Mt 25, 14-30), mas exprime-se numa pronta adesão ao convite do Senhor, como fez Pedro quando, apesar de ter trabalhado toda a noite sem nada apanhar, não hesitou em lançar novamente as redes confiando na palavra d’Ele (cf. Lc 5, 5). Sem abdicar de forma alguma da responsabilidade pessoal, a resposta livre do homem a Deus torna-se assim «corresponsabilidade», responsabilidade em e com Cristo, em virtude da acção do seu Santo Espírito; faz-se comunhão com Aquele que nos torna capazes de dar muito fruto (cf. Jo 15, 5).
Emblemática resposta humana, repleta de confiança na iniciativa de Deus, é o «Amen» generoso e total da Virgem de Nazaré, pronunciado com humilde e decidida adesão aos desígnios do Altíssimo, que lhe foram comunicados pelo mensageiro celeste (cf. Lc 1, 38). O seu «sim» pronto permitiu-Lhe tornar-Se a Mãe de Deus, a Mãe do nosso Salvador. Maria, depois deste primeiro «fiat», teve de o repetir muitas outras vezes até ao momento culminante da crucifixão de Jesus, quando «estava junto à cruz», como refere o evangelista João, compartilhando o sofrimento atroz do seu Filho inocente. E foi precisamente da cruz que Jesus agonizante no-La deu como Mãe e a Ela nos entregou como filhos (cf. Jo 19, 26-27) – Mãe especialmente dos sacerdotes e das pessoas consagradas. A Ela quero confiar todos quantos sentem o chamamento de Deus para caminhar pela senda do sacerdócio ministerial ou da vida consagrada.


Queridos amigos, não desanimeis perante as dificuldades e as dúvidas; confiai em Deus e segui fielmente Jesus e sereis as testemunhas da alegria que brota da união íntima com Ele. À imitação da Virgem Maria, que as gerações proclamam bem-aventurada porque acreditou (cf. Lc 1, 48), empenhai-vos com toda a energia espiritual na realização do projecto salvífico do Pai celeste, cultivando no vosso coração, como Ela, a capacidade de maravilhar-se e adorar Aquele que tem o poder de fazer «grandes coisas», porque Santo é o seu nome (cf. Lc 1, 49).
Vaticano, 20 de Janeiro de 2009.

BENEDICTUS PP. XVI
Copyright 2009 - Libreria Editrice Vaticana

26 de abril de 2009

LOUVORES AO SENHOR, QUE A TODOS CRIOU PARA SERMOS SANTOS







TEU CORAÇÃO DE MÃE ME SALVA DOS MEUS ADVERSÁRIOS- ESTA CONFIANÇA ESTAVA A FALTAR NO ABRIR DESTE CORAÇÃO














Estou cansada! Quem me dera partir para junto de Ti e do Teu Divino Filho. Já cá estou a mais e já não precisais de mim.

25 de abril de 2009

25 DE ABRIL AOS OLHOS DAS CRIANÇAS




POEMA A UM HOMEM MORTO NA PRISÃO

Homem morto na prisão
nesta terra escura e triste...
no teu corpo gelado,
com essas mão duras
e olhos de fome,
com o coração a morrer
pela LIBERDADE.
Vais esperando que amanhã
uma estrela te venha buscar
e te leve pelo horizonte
onde não há pobres nem ricos.

Todos os corações estarão por um momento
á espera que volte contigo
esse sonho da vida.

de Fernando Brás- 8 anos
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FIZ TAMBÉM ESTES VERSOS

Estou farto de ser pobre
e de viver numa barraca de lata.
É como que sinto que morro,
vejo a morte a chegar,
vejo tudo perdido.
É permanente este rio
pobre,
só,
sinto que morro.

Fica este poema
para quando me encontrarem...
terem vergonha desta miséria.

de Victor Moreira - 10 anos
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Hoje, dia 11 de Março, vou escrever o meu diário.

Ontem, quando vinha a caminho da escola, ouvi gritos e disse para mim: não deve ser nada de especial.
Mas enganei - me. Quando acabei a palavra, um monte de mulheres e homens acorriam aos gritos. Fui ver.
Era um pobre rapaz que levava uma tareia e dúzias de pontapés de um homem que não era da família.
Porque lhe bateu? Teria feito algum crime?
Era o pobre rapaz, porque tinha fome, tirou um paposseco.
Bem se vê que nunca passaram fome.

de Fernando Filipe - 9 anos
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ESTA ESCOLA DE ALEGRIA
Nesta escola de alegria
com poemas nas paredes,
meninos pintando
flores nas jarras,
sem nenhum papão...
tudo sabe bem.
Mas escrevo este poema que saiu do coração
nesta hora de Paz ,
neste momento de LIBERDADE.
Não quero ver a vez do quadro de luto,
fazer contas de somar
nestes momentos tão simples.
A flor na parede
indica um mundo novo,
com o mar azul
trazendo espuma branca
viajando neste dia de aleria.

de Victor Barroca - 9 anos

NADA...NADA...MAS TUDO COM DEUS



Conhece - se a Deus quando todos os sentidos estão desprendidos da matéria e o silêncio absoluto reina no nosso coração.A surdez é esse silêncio que faz conhecer - nos . A impotência é a nossa aderência à contemplação, dependente da intimidade aderente ao Deus que nos ama e nos quer possuir.

23 de abril de 2009

JESUS CRISTO RESSUSCITOU E EStÁ VIVO. COMEU COM OS DISCÍPULOS


ALELUIA!LELUIA!
Senhor Jesus, abri - nos as ESCRITURAS , falai - nos e inflamai o nosso coração.
ALELUIA! ALELUIA!

III DOMINGO DA PÁSCOA