8 de novembro de 2008

VAZIA MAS CHEIA DO QUE NÃO É PERDA

A cela, neste momento sinto-a varrida. foram os vendilhões e o templo tornou-se casa de encontro conTigo.
Como são Francisco deixa-me pedir-Te que não mais despreze os que me desprezam, não maldiga os que me traiem,
não julgue os que me condenam.
Não condene os que me exploram.
Ame os que não me amam.
Não olhe a solidão A NÃO SER como um raio do teu carinho de posse.
Que os meus preferidos sejam os mais preteridos, os mais marginalizados, os mais diminuídos,os mais deprecionados, os mendigos, os leprosos, os pecadores como eu, longe e perto de mim.´É esta a estrada que me me parece que apontas por agora.
Quero purificar cada vez mais este coração a fim de servir a criatura despida de atavios e despojada de polos de atracção. Ó ! Como compreendo estas criaturas e com são aos milhares!
e o milagre será Teu porque a criatura dela se vai libertando. Belo!
Amém.

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