Quando me entretinha a ler o jornal "A guarda," estava eu sob uma angústia terrível. Tudo estava indiferente para mim e a cruz sentia-a pesadíssima. Interiorizei a angústia que teria sentido Cristo, no monte das Oliveiras. Só pedia a Deus que a aceitasse pelos nossos seminários e que da seara surgisse um alforge de vocações.E é neste esconderijo que Ele quer a minha obra de Amor. Pois que venham as angústias que Vós tiveres por bem enviar-me.
Ao ler esta notícia, meu coração se libertou um pouco da angústia dominante. Quem me dera ter filhos que se tornassem sacerdotes. Mas já que isso me não é possível, quem dera famílias sensatas e fiéis a Cristo que se tornassem sementes de novos sacerdotes e missionários.
Eu tanto queria ter sido religiosa, não tive oportunidade para isso. Já que casei, tive a esperança de ter um filho sacerdote. Não conseguirei essa grande graça. Paciência. Se o meu filho for bom marido e pai de família , talvez que a semente ali germine. Tenho essa esperança e que toda esta minha abjecção e solidão doada, em algo possa reverter,não obstante o que sou.
A Esperança já desabrocha e um aleluia se enamora do nosso coração perante os novos sacerdotes na dioceseJá os não verei mas a mensagem de Fé se vai espalhando à maneira de S.Paulo. Aleluia pelo coração que se alegra. Toda a oração, renúncia, joelhos rasgados, preces à ~Mãe do Céu, são poucas num brado ao nosso Deus e também de gratidão.
de Ao sabor das ondas
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