Humildade é ouvir,
é calar aquele momento,
ainda que a ferver
e com certo desalento.
Sem nos podermos defender,
Calmamente. sorrindo,
continuemos servindo
no difícil silenciar.
Passada a trovoada ,
ciente da força do nada,
a lufada tentadora
acaba por ir embora,
A calma reside agora
no conjugar afim,
de Ti em mim
autora:Maria do Rosário Guerra e Graça
22 de janeiro de 2008
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2 comentários:
adorei este poema... mesmo mesmo.
Vou aproveitar para rezá-lo um dia destea
Mal sabemos até onde pode chegar um desabafo,que neste caso,tem a ver com quem tanto fez por AMOR e por egoismo materialista,está a ser tão mal julgado.
Estejamos pois unidos ao trigo e ao joio;ao trigo para que deixe transparecer a redenção gloriosa de Cristo,ao joio para que reconheça que Jesus era realmente um HOMEM,em Quem não havia mentiras
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